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O mais novo modelo de Maranello chama-se Ferrari Portofino, uma homenagem à comuna situada na Riviera Italiana, “uma das cidades mais belas da Itália, famosa por seu porto turístico encantador”, segundo a fabricante italiana.
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Até agora a Ferrari vinha com uma interessante proposta de nomenclaturas, com referências ao passado e combinadas à evolução numérica: 488 GTB segue o padrão clássico do deslocamento por cilindro, combinado a uma sigla igualmente cheia de significado. A 812 Superfast remete a um clássico dos anos 1960 e combina sua potência ao número de cilindros (800 cv + V12). GTC4Lusso é outra referência ao passado brilhante da Ferrari, assim como a Califórnia.
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FERRARI 488 GTB
Portofino é o nome de um conceito da Lamborghini apresentado em 1987, e seria uma ironia uma Ferrari com o nome de um conceito Lamborghini não?
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As proporções e o estilo são de grande semelhança ao da Califórnia, mas a Portofino é construída sobre uma plataforma completamente nova, que a torna mais leve e mais rígida que sua antecessora. As dimensões são praticamente as mesmas, com um aumento de apenas 16 mm no comprimento, e 28 mm na largura e a altura é cerca 4 mm mais baixa. A Ferrari não diz quanto peso o carro perdeu, mas ao menos revela a incrível distribuição de peso equilibrada de 46% na dianteira e 54% na traseira, surpreendente se você considerar que o V8 fica lá na frente.
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E esse v8 3.9 biturbo é praticamente o mesmo da Califórnia T e bastante parecido com o V8 da 488 GTB, porém tem uma calibragem única para produzir precisamente 600 cv a 7.500 rpm e 77,4 kgfm entre 3.000 rpm e 5.250 rpm, assim 40 cv e 0,6 kgfm a mais que sua antecessora com nome de americana e 70 cv a menos que a irmã de motor central traseiro. O motor recebeu novos pistões e bielas, um novo sistema de admissão, geometria do escape revisada, coletor de escape de peça única e pressão de trabalho variável de acordo com a marcha selecionada.
Essa combinação de maior potência e menor peso resultou em um carro muito mais rápido. Segundo a Ferrari, a Portofino vai de zero a 100 km/h em 3,5 segundos e pode atingir mais de 320 km/h de velocidade máxima, completando a aceleração 0,3 segundo mais rápida do que da Califórnia T.
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Outros fatores que tornam a Portofino mais avançada que a Califórnia são o diferencial traseiro eletrônico E-Diff 3, a nova caixa de direção com assistência elétrica da Ferrari, que estreou na 812 Superfast e tem relação variável em 7%, e suspensão ajustável com amortecedores magnetorreológicos.
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No visual ela adota o mesmo estilo agressivo presente nos demais modelos da gama Ferrari. Os faróis são mais longos em direção ao para-brisa e estreitos, os faróis são fortemente influenciados pela 488 GTB e pela 812 Superfast, bem como a grade dianteira e, como em suas irmãs, são marcadas por dutos que direcionam o ar para as laterais e por muitos vincos na carroceria, logo atrás dos arcos de roda dianteiros.
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O interior também adota o visual dos modelos mais recentes como a GTC4 Lusso, com um novo volante com a parte central em forma de trapézio com bordas arredondadas, saídas de ventilação pronunciadas e um sistema multimídia com tela de 10,2 polegadas na parte central do painel. Atrás dos bancos há um defletor de ar que reduz o fluxo de vento dentro da cabine em 30% com o teto aberto.
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Fotos reais, maiores detalhes e outras informações veremos apenas no salão do automóvel de Frankfurt que ocorre neste mês de setembro.
Até a próxima!