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ROLLS ROYCE CULLINAN O SUV MAIS LUXUOSO DO MUNDO!

Foto do escritor: Yan Bernardo de SouzaYan Bernardo de Souza


MARCA BRITÂNICA APRESENTOU AO MUNDO O SEU PRIMEIRO SUV.


Fala galera, tudo bem com vocês? Após alguns dias de ausência estamos de volta com nossas matérias! Hoje vou trazer a vocês o principal assunto desta quinta feira no mundo automotivo. Sim ele mesmo que você viu na foto de abertura deste post, o Rolls Royce Cullinan, o primeiro suv em toda a história da marca. E adianto, não é apenas mais um SUV, que estará disponível no mercado, é um novo conceito de luxo e exclusividade.


Em administração costumamos utilizar um termo, para denominar quando uma organização ou empresa busca se adaptar a uma mudança de contexto que as acometem, permitindo que as mesmas possam utilizar estratégias para se adequarem as esse novo contexto, chamamos isso de abordagem contingencial.


A Rolls Royce acaba de por em prática a sua abordagem contingencial e assim enfrentar o mundo dos SUVs. O Cullinan vem com toda a classe e requinte de um RR, para tirar o sossego e a paz do Bentley Bentayga e Mercedes-Benz Classe G e dizer que ele é o SUV mais luxuoso, refinado e ostensivo do mundo.


É um legítimo representante no segmento de SUVs, com linhas robustas e aquela cara de caminhãozão que alguns modelos perderam ultimamente. Hoje em dia montadora de luxo que se preze não pode ser considerada completa do ponto de vista comercial se não possuir ao menos 3 coisas: um belo sedan, imponente, luxuoso e altamente confortável, um Coupe ou Gran Tour de respeito com um grande motor, vocação estradeira, luxo, refinamento e um visual sedutor e a terceira e ultima e não menos importante nos dias atuais um SUV, luxoso, exclusivo, titânico e de design único.


Só nos últimos anos, por exemplo quase todas as fabricantes de luxo lançaram SUVs próprios, a Bentley lançou o Bentayga, a Lamborghini pôs à venda Urus e a Ferrari começa a se mexer para também marcar território na guerra pelo suv que será o poster car desta década. Seguindo exatamente esta mesma rota, a Rolls-Royce põe fim a meses de especulações e anunciou oficialmente nesta quinta-feira a chegada do Cullinan, sugestivamente apelidado de "o diamante dos utilitários".


Partes do diamante culinan, que foi dividido, lapidado e que compõe as jóias da coroa britânica.

O nome Cullinan, vem do maior e mais perfeito diamante já descoberto, uma gema de 3.106,75 quilates, ou 621,35 gramas encontrada em uma mina no vilarejo de Cullinan, na África do Sul. O diamante foi batizado em homenagem ao proprietário da mina, Thomas Cullinan, um cara de grande importancia que teve seu sobre nome utilizado para batizar a cidadezinha onde a mina ficava também. Hoje em dia o diamante Cullinan pertence às joias da coroa britânica.


Construído sobre a chamada "Architecture of Luxury" (arquitetura do luxo), o Cullinan se mantém fiel à linguagem de design da RR e reúne elementos que remetem diretamente ao sedãs Phantom e Ghost e as características tradicionais da marca. São característicos o desenho dos faróis, o formato da grade "partenon", as portas suicidas e a icônica Spirit of Ecstasy ( aquele símbolo presente na extremidade do capô dos carros da marca desde 1911).


A carroceria tem formas bem quadradas, (podemos grosseiramente dizer que é praticamente um tijolo) com caimento acentuado do teto na traseira e lanternas relativamente pequenas para as dimensões titânicas do grandalhão de 2.660 kg.


Um detalhe interessante, enfatizado a todo tempo pela marca, é o fato de a arquitetura mecânica, conhecida como plataforma ser própria. Em outras palavras, a base não vem de carros tão "mundanos" como o BMW Série 7 ou o futuro X7, foi desenvolvida pela própria Rolls Royce para o modelo. Ao todo, são 5,34 metros de comprimento (42 cm a menos que o sedã Phantom), 2,16 m de largura e 1,84 m de altura.


No porta-malas, o volume disponível varia entre 560 e 1.930 litros, de acordo com o rebatimento dos bancos, que são obviamente elétricos, ou você achou mesmo que teriam que ser rebatidos manualmente como em um Toyota SW4? Após rebater os bancos, ainda é possível niverlar o assoalho também eletricamente, para que suas obras de arte não fiquem alojadas de qualquer jeito.


As portas traseiras são suicidas, dão o acesso ao espaçoso, luxuoso e requintado interior. Toque no sensor externo próximo às maçanetas e as portas se abrem sozinhas com um movimento suave, quase mágico e fechando-se ao toque de outro botão do lado de dentro. É possível configurar o sistema para ligar o motor assim que a chave (que bem provavelmente estará nas mãos do chauffeur) se aproximar do carro.


E o "módulo de lazer" escolhido. Cada módulo contém uma gaveta eletricamente extensível projetada para guardar os equipamentos do esporte ou hobby favorito do proprietário, como botas e equipamentos de hipismo, rifles de caça, Whisky e coisas que ricos britânicos gostam de fazer.

No interior, o nível requinte e refinamento faz jus a tradição da marca. O design do painel e do console dianteiro é muito próximo do Phantom. E podemos encontrar o mesmo belíssimo e perfeito trabalho de marchetaria nas madeiras que formam o interior do modelo.


O lado de dentro tem duas configurações diferentes: Lounge Seats ou Individual Seats. O primeiro é um assento traseiro mais comum, que abriga 3 ocupantes, e pode tranquilamente atender a um família. O segundo traz dois assentos individuais, divididos por um console que possui refrigeração interna e abriga copos de uísque, taças de champanhe e até uma caixa térmica. Além das portas suicidas, o acesso dos passageiros é facilitado pela suspensão a ar que baixa até 40 mm no momento do embarque - e logo na sequência volta à altura anterior.


O conforto a bordo é reforçado ainda pelo volante aquecido e assentos com aquecimento e ventilação - funções que também chegam aos braços das portas dianteiras e traseiras, aos apoios de braço central dianteiro e traseiro e até à parte inferior da coluna C, já imaginou você a bordo de tudo isso? O mundo poderia acabar ao redor do carro e você simplesmente nem notaria. Chama a atenção ainda a separação que existe entre os ocupantes e o porta-malas - recurso oferecido pela primeira vez em um SUV.


Segundo a marca, há benefícios acústicos e térmicos, até mesmo quando a tampa do bagageiro estiver aberta.


Na mecânica, o motor V12 de 6,75 litros ou six and three-quarter litre, como diriam na terra da rainha, entrega 570 cv e 86,6 kgfm de torque, sempre ligado ao câmbio automático de 8 marchas da ZF. O consumo padrão divulgado é de 6,6 km/l. A suspensão a ar funciona com câmaras de ar maiores que as presentes no Phantom e possui amortecedores adaptáveis.


Como todo SUV honroso o modelo possui capacidade offroad, que cá entre nós dificilmente será utlizada por seus proprietários. No modo off-road, acionado ao toque de um botão, que a Rolls-Royce chama de “the Everywhere button”, a suspensão pneumática se eleva usa ar comprimido para pressionar individualmente as rodas contra o solo, caso detecte perda de aderência em qualquer uma (ou em mais de uma) delas.


Para que o proprietário do modelo, e que provavelmente estará no banco de trás não seja incomodado com as imperfeições do solo, um sistema de câmeras examina o caminho à frente e prepara a suspensão para enfrentar possíveis buracos e imperfeições, assim fazendo com que os ocupantes não percam o conforto interno. Outro destaque tecnológico são os faróis a laser, que alcançam até 600 metros.

O preço da jóia não foi revelado, mas previsões iniciam apontam para algo próximo do Rolls Royce Gost, modelo de entrada da marca e que tem preço em torno de 350 mil euros.

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